Um dia, na mansão, havia uma menina que se chamava Carly. Ela estava passeando no jardim quando ouviu um barulho vindo atrás da moita e lá estava um porquinho. A menina viu o porquinho e gritou de nojo. Ela parou o mordomo e aí o poquinho disse:
-Calma, eu só quero brincar com você.
A menina desmaiou e, na mesma hora, o mordomo chegou e a viu na grama então, desesperado, falou:
-Ai, o que que eu faço?A Senhora Teylor vai me matar! O que que eu faço agora? Ah, já sei, vou ligar para o médico Espencer.
Então os dois conversaram:
-Olá, aqui é da clínica do Espencer. O que deseja?
-Oi, médico Espencer.
-Ah, por favor, tenha respeito, me chame de Senhor Espencer. Dá um jeito nobre a quem estuda três dias Medicina.
-Está bem, Senhor Espencer, a Carly, filha da minha...
-Esposa?
-Não ,da minha chefe, desmaiou.
-Ah, está bom, já estou indo. Ah, só para saber, onde é?
-É na mansão Cater.
-Ah, por que se chama mansão Cater sendo que é da Carly e da Teylor?
-É que elas juntaram o nome delas e ficou Cater. Mas para de papo, vem para a mansão já!
O Senhor Espencer chegou, viu o porquinho Lulu bagunçando com a menina e disse feliz:
-Ela está bem, só levou um susto com o Lulu. É que ele fugiu então vou levá-lo para casa. Vocês poderão visitá-lo quando quiserem. Tchau.
A menina disse, chateada, porque ele tinha de levar o Lulu:
-Ah, está bom. E eu vou visitá-lo. Tchau.
E assim a menina começou ir visitar o porquinho frequentemente.
Brenda Góes
24/04/2012
Brenda Góes
24/04/2012
Um comentário:
Brendinha, adorei a sua história.
Estou esperando para ler a próxima.
Como será?
Estou curioso.
Abração
Neemias
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